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Showing posts from March, 2025

Seminário Público : Elas nos Media em Moçambique.

Intervenção da Plataforma Txeka: Como forma de promover os direitos das mulheres a plataforma produz campanhas de educação cívica relacionadas aos direitos das mulheres, empoderamento da mulher, violência de gênero, participação política e outras.  Porque acreditamos que para que as  mulheres possam defender seus direitos é preciso empodera-las com conhecimento. Só assim iremos conseguir defender os nossos direitos.  #inclusao #elasnosmedia #txekala

Campanha relativa ao Mês Internacional da Mulher

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  Direitos das mulheres são Direitos Humanos  60% das Mulheres Vítimas de Violência de Gênero não Denunciam seu Agressor à Polícia Estudos revelam que uma parcela significativa de mulheres vítimas de violência de gênero opta por não denunciar os agressores.  No Brasil, por exemplo, uma pesquisa de 2019 indicou que 52% das mulheres que sofreram algum tipo de violência não tomaram nenhuma atitude em relação a isso.  Entre as 21,7 mil mulheres entrevistadas, 30% relataram terem sido vítimas de algum tipo de violência doméstica ou familiar. Na União Europeia, embora 31,4% das mulheres tenham sofrido alguma forma de violência de gênero entre 2014 e 2024, apenas uma em cada oito vítimas registrou uma denúncia formal.  Fonte:https://revistaforum.com.br/mulher/2023/11/22/em-cada-10-mulheres-vitimas-de-violncia-de-gnero-no-denunciam-policia-148197.html

Campanha relativa ao Mês Internacional da Mulher

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  Direitos das mulheres são Direitos Humanos  Equidade de Gênero Permanece Distante Para 99% das Mulheres e Meninas Estudo de agências da ONU revela que menos de 1% da população feminina vive em países com alto índice de empoderamento feminino e alta performance em paridade de gênero; em média, mulheres atingem apenas 60% do seu potencial e alcançam 28% menos que homens em desenvolvimento humano. Dois novos índices foram criados para mensurar as lacunas que mulheres e meninas enfrentam para se desenvolver. A iniciativa é do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, e da ONU Mulheres.  A nova abordagem revelou que menos de 1% da população feminina vive em países com alto nível de autonomia de mulheres e meninas e com baixa disparidade entre os gêneros.  Fonte: https://news.un.org/pt/story/2023/07/1817692

Participação do Txeka no Programa Manhãs Alegres da STV

Tema: Violência Online Contra Mulher  A violência online é um problema social. A violência hoje está em todo lugar, nas nossas casas, ruas, escolas e locais de trabalho e, agora, está também no meio  digital. A violência online contra as mulheres é uma forma de agressão que ocorre no ambiente digital e pode se manifestar de diversas maneiras, como assédio virtual, ameaças, difamação, cyberbullying, exploração sexual, entre outras. Estima- se que a nível mundial quase 60 por cento das mulheres sofreram alguma forma de violência digital, nos seus telemóveis ou online. #violenciaonline #vioelenciacontramulher #txekala

Campanha relativa ao Mês Internacional da Mulher

Direitos das mulheres são Direitos Humanos  Eu sou mulher e é claro que vivo com medo de andar na rua, devido a insegurança e os elevados números de casos de violência sexual, feminicídio e extração de órgãos perpetuados contra as mulheres.   #mulheredireitoshumanos #8deMarço #txekala

Violência não é Resposta Reconciliação é a Chave Para Paz

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  Dois policiais foram mortos pela fúria popular em Miciasse, distrito de Molumbo, província da Zambézia. Foram reconhecidos antes de sua acção. A violência só gera mais violência, enquanto o diálogo e o entendimento promovem a reconstrução e a esperança. Quando optamos pela violência ou pela justiça pelas próprias mãos, estamos apenas perpetuando o ciclo de violência, sofrimento e ignorando os valores fundamentais da dignidade humana e do respeito à vida.  A reconciliação é essencial. Ela promove o diálogo, o entendimento e o perdão, criando condições para a cura e a construção de relações mais saudáveis. #BastadeViolência #BastadeMortes #Nãoàjustiçapelasprópriasmãos #Nãoàviolênciacontraapolícia! #NãoàVingança!  #MaisrespeitopelosDireitosHumanos #MaisRespeitopeloEstadoDireitoDemocrático #MaisTolerânciaPolítica! #Maisjustiça  #MaisDiálogo

Basta de Violência!

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 Basta de Violência!  Basta de Mortes!  Mais diálogo!  Mais justiça! Mais tolerância política! Mais respeito pelos Direitos Humanos! Mais respeito pelo Estado de Direito Democrático! Dois jovens foram brutalmente assassinados na noite de sábado na vila de Massinga, Província de Inhambene. Daniel Guambe e Rofino Sitoe faziam - se transportar numa viatura quando foram alvejados  por disparos de arma de fogo. Consta que os dois  jovens eram integrantes da equipa do político e ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. #BastadeViolência #BastadeMortes #Maisdiálogo  #Maisjustiça #Maistolerânciapolítica

Campanha relativa ao Mês Internacional da Mulher

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  Direitos das Mulheres são Direitos Humanos  Mutilação genital Femenina afecta cerca de 200 milhões de raparigas no Mundo* A mutilação genital, que é uma óbvia manifestação da violência de género, afeta cerca de 200 milhões de raparigas e mulheres no mundo. Em 2020, estima-se que haja mais 4,1 milhões de raparigas mutiladas. No entanto, nem tudo é negativo: a percentagem de raparigas entre os 15 e os 19 anos mutiladas nos países onde esta é uma prática recorrente é hoje de 34%, tendo diminuído 15 pontos percentuais nos últimos 30 anos. Os últimos dados conhecidos colocam o Mali como o país onde a prevalência de meninas entre os 0 e os 14 anos mutiladas é maior: cerca de 83%. A Somália, por sua vez, é o país onde há mais mulheres adultas (15 a 49 anos) mutiladas: cerca de 98%. O futuro das meninas neste país é uma situação muito preocupante, uma vez que apenas 17% das mulheres do Mali são contra esta prática. Fonte: https://ajudaemacao.org/blog/mulheres/dados-e-estatisticas-vi...

Campanha relativa ao Mês Internacional da Mulher

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  Direitos das Mulheres são Direitos Humanos  140 mulheres são vítimas de feminicídio por dia no mundo Em 2023, 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em todo o mundo, sendo que 60% desses homicídios foram cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. O índice equivale a 140 mulheres e meninas mortas todos os dias ou uma a cada dez minutos. De acordo com o relatório Feminicídios em 2023: Estimativas Globais de Feminicídios por Parceiro Íntimo ou Membro da Família, o continente africano registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguido pelas Américas e pela Oceania. Na Europa e nas Américas, a maioria das mulheres assassinadas em ambiente doméstico (64% e 58%, respectivamente) foram vítimas de parceiros íntimos, enquanto, em outras regiões, os principais agressores foram membros da família. Mulheres e meninas em todo o mundo continuam a ser afetadas por essa forma extrema de violência baseada no gên...